Eu estava aqui pensando nas minhas listas. Notei que eu deveria ter uma lista do tipo: coisas que me fazem sorrir. Então, aqui vai:
1) Um filhote de animal, qualquer um deles
2) Uma história que só existe na minha mente
3) Coisas fofas, como travesseiros, algodão, e bolo
4) Coisas rosa, como algodão doce
5) Coisas inesperadas, como uma piada sobre Edgar Alan Poe em "Deuses Americanos" (Neil Gaiman)
6) Suspiros
7) Histórias antigas
8) O Fabuloso destino de Amelie Poulin
9) Reprises de seriados de tv
10)Saber que eu sou a única pessoa que sabe o que eu não escrevi ainda.
Acho que se eu fizesse a lista de pessoas que eu já assustei na rua por estar rindo alto, ela seria mais longa. A verdade é que eu estou sempre rindo por alguma coisa. Às vezes nem eu sei o que é. Mas o que está me fazendo sorrir agora é que eu terminei uma história de 4 anos. Isso por si só já é motivo para sorrir.
quinta-feira, 30 de outubro de 2008
quarta-feira, 29 de outubro de 2008
Hana e as listas
Tenho a mania horrível de fazer listas mentais o tempo inteiro.
Algumas vezes, são listas úteis, por exemplo, de coisas que têm que acontecer em uma história.
A maior parte das vezes, porém, é alguma coisa ridícula. Lista dos filmes favoritos, que sempre muda e sempre que alguém me pergunta eu não lembro quais são. Lista dos livros que eu li esse ano, que eu também só lembro os três últimos.
Mas a pior coisa em fazer listas, é que eu sempre faço antes de ir dormir. Se a lista é interessante demais, eu perco o sono por causa dela. Pior que perder o sono, eu acho, é dormir e sonhar que está deitada em sua cama, fazendo uma lista e pensando: "eu tenho que me lembrar disso quando eu acordar". E você lembra? Eu não.
Algumas vezes, são listas úteis, por exemplo, de coisas que têm que acontecer em uma história.
A maior parte das vezes, porém, é alguma coisa ridícula. Lista dos filmes favoritos, que sempre muda e sempre que alguém me pergunta eu não lembro quais são. Lista dos livros que eu li esse ano, que eu também só lembro os três últimos.
Mas a pior coisa em fazer listas, é que eu sempre faço antes de ir dormir. Se a lista é interessante demais, eu perco o sono por causa dela. Pior que perder o sono, eu acho, é dormir e sonhar que está deitada em sua cama, fazendo uma lista e pensando: "eu tenho que me lembrar disso quando eu acordar". E você lembra? Eu não.
terça-feira, 28 de outubro de 2008
segunda-feira, 27 de outubro de 2008
Contagem Regressiva
Faltam dois dias.
Ainda estou feliz. Estou considerando escrever mais um fanfic. Ainda não sei sobre o que. Numa dessas CCS, embora já tenham me pedido por um RK.
Parece que as histórias estão resolvendo funcionar, agora.
=ˆxˆ=
domingo, 26 de outubro de 2008
Hana e os Spoilers
"Misao me olhou, boquiaberta. Eu havia conseguido a deixar sem fala. Ponto para mim. Se eu não estivesse tão frustrada, eu comemoraria o milagre." (O que não podemos deixar para trás, Capítulo 19).
Faltam 3 dias para o capítulo 19. Estou empolgada. Quero saber como é que o pessoal vai receber o final da história. Só sei que eu me sinto feliz.
sexta-feira, 24 de outubro de 2008
Hana e os personagens
Quando eu era mais nova, eu fazia os meus roteiros e fazia as cenas funcionarem de acordo com aquilo que eu planejava. Era mais simples, funcionava para mim, mas eu também não percebia muito que o que eu estava fazendo era errado.
Não sei se é a idade, se é a experiência, ou se é a palavrinha OOC que se usa tanto em fanfiction. Mas ultimamente eu tenho tido um enorme problema com os personagens. Eles simplesmente se recusam a fazer o que eu planejei para eles. Eu me sinto aquela animadora de festa que fica tentando fazer todo mundo entrar na brincadeira e todo mundo só me olha com um olhar de "essa guria tá louca". É assim que os personagens me olham.
Já passei do tempo em que eu conseguia dizer aos personagens o que fazer. Quando eu estabeleço as personalidades deles, eles agem por si só. Independente do que eu tenha planejado para eles fazerem, eles só fazem o que eles querem. Eles só fazem o que a pesonalidade deles os permite fazer.
Outro dia eu me flagrei pensando que tem alguns personagens que eu criei que existem independente de mim. São os meus "intocáveis", porque eu não posso mudar uma vírgula sobre eles. Não importa o que eu queira escrever, em que situação eu os coloque, eles reagem como se fosse por si só. É uma sensação interessante quanto isso acontece. O problema é que pode ser muito estressante se você não tem certeza do contexto da história.
Esses personagens para mim parecem tão vivos que eu não me surpreenderia se os visse na rua, ou em outra história. Não é só isso que eu tenho a dizer sobre eles, mas é o que eu tenho para dizer por hora.
Não sei se é a idade, se é a experiência, ou se é a palavrinha OOC que se usa tanto em fanfiction. Mas ultimamente eu tenho tido um enorme problema com os personagens. Eles simplesmente se recusam a fazer o que eu planejei para eles. Eu me sinto aquela animadora de festa que fica tentando fazer todo mundo entrar na brincadeira e todo mundo só me olha com um olhar de "essa guria tá louca". É assim que os personagens me olham.
Já passei do tempo em que eu conseguia dizer aos personagens o que fazer. Quando eu estabeleço as personalidades deles, eles agem por si só. Independente do que eu tenha planejado para eles fazerem, eles só fazem o que eles querem. Eles só fazem o que a pesonalidade deles os permite fazer.
Outro dia eu me flagrei pensando que tem alguns personagens que eu criei que existem independente de mim. São os meus "intocáveis", porque eu não posso mudar uma vírgula sobre eles. Não importa o que eu queira escrever, em que situação eu os coloque, eles reagem como se fosse por si só. É uma sensação interessante quanto isso acontece. O problema é que pode ser muito estressante se você não tem certeza do contexto da história.
Esses personagens para mim parecem tão vivos que eu não me surpreenderia se os visse na rua, ou em outra história. Não é só isso que eu tenho a dizer sobre eles, mas é o que eu tenho para dizer por hora.
Hana e as palavras
Tem algumas palavras que eu simplesmente adoro...
Uma delas "absurdamente". Não existe nada melhor que dizer que alguma coisa é absurdamente boa, ou que alguém é absurdamente legal.
Mas acho que a minha palavra preferia é devaneio. É uma palavra tão... sei lá... ela costuma expressar exatamente o que eu faço o tempo todo.
Toda vez que eu escrevo, tenho que voltar atrás para reler e mudar os "é obvio" que eu escrevo. Claro que, quando eu estou escrevendo, eu já me pego escrevendo "é óbvio" e já mudo para a fantástica expressão de... "obviamente". Depois, eu acabo tendo que voltar atrás para consertar os obviamente. É claro que para mim "é óbvio". Eu sei o que os personagens estão pensando!
Uma delas "absurdamente". Não existe nada melhor que dizer que alguma coisa é absurdamente boa, ou que alguém é absurdamente legal.
Mas acho que a minha palavra preferia é devaneio. É uma palavra tão... sei lá... ela costuma expressar exatamente o que eu faço o tempo todo.
Toda vez que eu escrevo, tenho que voltar atrás para reler e mudar os "é obvio" que eu escrevo. Claro que, quando eu estou escrevendo, eu já me pego escrevendo "é óbvio" e já mudo para a fantástica expressão de... "obviamente". Depois, eu acabo tendo que voltar atrás para consertar os obviamente. É claro que para mim "é óbvio". Eu sei o que os personagens estão pensando!
quinta-feira, 23 de outubro de 2008
Cronograma
Últimas atualizações de "O que não podemos deixar para trás".
Capítulo 19: 29/10
Epílogo: 31/10
Sou uma coisinha feliz por haver terminado. =^x^=
Ainda tenho as últimas revisões para fazer, mas vou manter o cronograma.
Capítulo 19: 29/10
Epílogo: 31/10
Sou uma coisinha feliz por haver terminado. =^x^=
Ainda tenho as últimas revisões para fazer, mas vou manter o cronograma.
quarta-feira, 22 de outubro de 2008
Finalizações de rascunho!
Estava me perguntando se as pessoas odiariam muito se o mocinho e a mocinha não ficassem juntos no final da história. O pior é que isso é algo que acontece em uma das minhas originais.
Como eu disse uma vez, eu amo finais felizes. Já tem tragédia demais na vida para as histórias também não terminarem bem.
Como eu disse uma vez, eu amo finais felizes. Já tem tragédia demais na vida para as histórias também não terminarem bem.
E veio uma aranha gigante e comeu todo mundo...
Escrevi o capítulo 19, mas não estou feliz com o final.
Achei o meio leve e gostoso de ler, como vários capítulos atrás, mas o final... foi uma surpresa.
Vou terminar, postar o capítulo 18 e fazer um cronograma para postar os capítulos finais. Porque não existe nada pior que você ver que uma história atualizou e, só depois de ler o último capítulo, você perceber que o autor havia publicado mais um antes, que você deixou de ler...
Frase do capítulo 18: "Primeiro foi Okita, o que ele estava fazendo lá? Provavelmente deveria estar querendo voltar com Kaoru, o desgraçado. Ele deveria saber que ela já estava praticamente-quase-comprometida."
Achei o meio leve e gostoso de ler, como vários capítulos atrás, mas o final... foi uma surpresa.
Vou terminar, postar o capítulo 18 e fazer um cronograma para postar os capítulos finais. Porque não existe nada pior que você ver que uma história atualizou e, só depois de ler o último capítulo, você perceber que o autor havia publicado mais um antes, que você deixou de ler...
Frase do capítulo 18: "Primeiro foi Okita, o que ele estava fazendo lá? Provavelmente deveria estar querendo voltar com Kaoru, o desgraçado. Ele deveria saber que ela já estava praticamente-quase-comprometida."
terça-feira, 21 de outubro de 2008
Coisinha trabalhosa
Estou trabalhando no capítulo 19 de "O que não podemos deixar para trás". Essa história é mais complicada de escrever porque os capítulos têm que ser feitos aos pares. É por isso que eu fiquei meio desanimada para escrevê-la durante algum tempo. A boa notícia é que está acabando.
O esquema da história, contando a ponto de vista de dois personagens diferentes, eu me inspirei em um filme chamado "Ele disse, ela disse..." . O geral da história, veio da minha amiga Katie, que não acredita em amor à primeira vista, mas acredita em ódio à primeira vista.
Por que uma agência publicitária? Meu irmão é formado em propaganda e marketing e ele tinha uns livros que eu usei como base.
Estou feliz que essa história está acabando. Nunca escrevi nada com tantos capítulos que eu conseguisse levar até o fim. É uma experiência boa e gratificante, embora eu tenha demorado tanto tempo com ela (um lembrete, também, para no futuro não demorar tanto tempo para escrever um capítulo, porque fica mais difícil pegar no tranco). Espero escrever mais alguma coisa de fanfiction.
O esquema da história, contando a ponto de vista de dois personagens diferentes, eu me inspirei em um filme chamado "Ele disse, ela disse..." . O geral da história, veio da minha amiga Katie, que não acredita em amor à primeira vista, mas acredita em ódio à primeira vista.
Por que uma agência publicitária? Meu irmão é formado em propaganda e marketing e ele tinha uns livros que eu usei como base.
Estou feliz que essa história está acabando. Nunca escrevi nada com tantos capítulos que eu conseguisse levar até o fim. É uma experiência boa e gratificante, embora eu tenha demorado tanto tempo com ela (um lembrete, também, para no futuro não demorar tanto tempo para escrever um capítulo, porque fica mais difícil pegar no tranco). Espero escrever mais alguma coisa de fanfiction.
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