Pois é, pessoal. Outro blog, aquele que eu fiz para ver se iria ter mais visitar que esse só por causa do conteúdo, adivinhe, está com o dobro de visitas. Então, acho que posso falar com toda a categoria que sexo, realmente, vende.
Só que a questão é que internet é uma coisa tão anônima. Uma coisa é você publicar umas coisas picantes e outra pessoa ler. Outra coisa é a pessoa ir numa livraria e comprar um livro que seja erótico. Eu não estou falando nem de pornográfico aqui, é erótico mesmo.
segunda-feira, 31 de maio de 2010
sábado, 29 de maio de 2010
Palavras e mais palavras
Urso polar atacando novamente! (quem me conhece sabe o que isso significa)
Estou escrevendo! 12 páginas até agora e sem me preocupar se está bom ou não. Quero manter isso. Como eu sou a minha pior inimiga, não quero colocar crítica no que é só um rascunho. Manter a bola para frente, manter a história para frente, manter a vida para frente.
O que eu quero é poder escrever essa história com esses personagens sem me preocupar como como ela está saindo. Como dizia um autor de livro sobre escrita criativa, você pode melhorar uma página ruim, mas você não pode melhorar uma página não escrita. Quero pensar que eu sou boa em melhorar as coisas.
Outro conselho e esse eu quero levar mais a sério, é dedicar ao menos uma hora por dia para a história, mesmo que eu não escreva nada, nem que seja só para reler e fazer anotações. Mais uma vez, melhor deixar para consertar depois que já estiver escrito, do que ficar pensando no quanto ainda precisa evoluir.
Estou também com uma teoria estranha sobre blogs. É a teoria de que sexo vende. Criei outro blog, com um nome aleatório e vou publicar uns contos mais ou menos eróticos para ver se dá mais visitas do que esse blog. É um experimento científico. Já estou me matando de rir. Tenho certeza de que eu estou certa. Afinal, não é a prostituição uma das profissões mais antigas do mundo?
Estou escrevendo! 12 páginas até agora e sem me preocupar se está bom ou não. Quero manter isso. Como eu sou a minha pior inimiga, não quero colocar crítica no que é só um rascunho. Manter a bola para frente, manter a história para frente, manter a vida para frente.
O que eu quero é poder escrever essa história com esses personagens sem me preocupar como como ela está saindo. Como dizia um autor de livro sobre escrita criativa, você pode melhorar uma página ruim, mas você não pode melhorar uma página não escrita. Quero pensar que eu sou boa em melhorar as coisas.
Outro conselho e esse eu quero levar mais a sério, é dedicar ao menos uma hora por dia para a história, mesmo que eu não escreva nada, nem que seja só para reler e fazer anotações. Mais uma vez, melhor deixar para consertar depois que já estiver escrito, do que ficar pensando no quanto ainda precisa evoluir.
Estou também com uma teoria estranha sobre blogs. É a teoria de que sexo vende. Criei outro blog, com um nome aleatório e vou publicar uns contos mais ou menos eróticos para ver se dá mais visitas do que esse blog. É um experimento científico. Já estou me matando de rir. Tenho certeza de que eu estou certa. Afinal, não é a prostituição uma das profissões mais antigas do mundo?
quinta-feira, 27 de maio de 2010
Minha maior inimiga
Eu sou quem mais me atormenta. Sou eu quem fica criticando o que eu faço, querendo que tudo seja mais perfeito do que qualquer coisa que eu possa fazer. Sou eu quem estabeleço os padrões para mim e sempre acho que não os atinjo.
Sou eu quem me sabota e não ninguém. Sou eu quem diz que eu sou incapaz de fazer as coisas.
Quem acha que perfecionismo é uma coisa boa, não é perfecionista de verdade.
Tentando colocar os pensamentos no lugar, mas ainda não consegui chegar àquele ponto perfeito em que a história flui. Isso me atormenta.
Bom, da mesma forma que eu tenho que lidar com as minhas mudanças de humor, eu também tenho esperança de que isso vá passar. Tenho a esperança que eu consiga ser menos perfecionista.
Sou eu quem me sabota e não ninguém. Sou eu quem diz que eu sou incapaz de fazer as coisas.
Quem acha que perfecionismo é uma coisa boa, não é perfecionista de verdade.
Tentando colocar os pensamentos no lugar, mas ainda não consegui chegar àquele ponto perfeito em que a história flui. Isso me atormenta.
Bom, da mesma forma que eu tenho que lidar com as minhas mudanças de humor, eu também tenho esperança de que isso vá passar. Tenho a esperança que eu consiga ser menos perfecionista.
sexta-feira, 21 de maio de 2010
terça-feira, 11 de maio de 2010
O elefante na sala
Sabe quando uma coisa na cabeça fica tão grande que você não consegue pensar em outras coisas? É isso que está me acontecendo essa semana.
Tenho que escrever um parecer no trabalho sobre uma coisa que eu não concordo e que eu não tenho certeza se está certa ou não. Estou querendo escrever contra o caso, mas a verdade é que eu não sei se a coisa foi feita certa ou não.
Engraçado. Escrever isso aqui já me faz perceber que eu tenho que passar a peteca para outra pessoa. Não é certo me preocupar sozinha. Eu nem tinha percebido que eu estava preocupada.
Tenho que escrever um parecer no trabalho sobre uma coisa que eu não concordo e que eu não tenho certeza se está certa ou não. Estou querendo escrever contra o caso, mas a verdade é que eu não sei se a coisa foi feita certa ou não.
Engraçado. Escrever isso aqui já me faz perceber que eu tenho que passar a peteca para outra pessoa. Não é certo me preocupar sozinha. Eu nem tinha percebido que eu estava preocupada.
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