sexta-feira, 15 de outubro de 2010

E o dia começa... com chuva

Eu não entendo essa cidade.
Nos dois dias anteriores, eu acordei o sol na janela. Entre 6:30 e 8:00 da manhã, o tempo virou de tal forma que quando eu cheguei ao trabalho foi quando começou a chuva.
Hoje, como tudo começou com chuva, eu estou achando que as 8, quando eu chegar no trabalho, vai ter sol.
Vou esperar...


A schnauzer mais linda do mundo, acordando da sua soneca de barriga para cima.

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Não aguento mais política

Tudo que eu escuto, ultimamente, é política. E más políticas, diga-se de passagem. É só gente dizendo que vai anular o voto como "protesto". Porque nenhum candidato é "bom o bastante". Eu tenho uma posição bastante radical sobre esse assunto: se o ninguém merece o seu voto, tá na hora de você fazer alguma coisa e se candidatar. Isso sim seria um "protesto" (sim, entre aspas mesmo, porque esse pessoal são aqueles que passam a vida reclamando que nada tava bom).

Coisa que eu não suporto é desperdício da democracia. Quantas pessoas tiveram que morrer e serem torturadas para a gente poder ter o direito de votar? Quer dizer que tudo que o pessoal passou durante a ditadura foi para um bando de marmanjo barbado anular o voto?

Desabafos a parte, semana curta é uma maravilha. Ontem foi segunda, hoje é quarta, amanhã é sexta. Feriadão é o que há!  E, para rir um pouquinho, porque ninguém é de ferro:


terça-feira, 5 de outubro de 2010

Estatísticas estranhas.

Agora o Blogger tem aquela opção para você ver as estatísticas do seu blog. O que acontece quando você tem informação demais? Tudo fica muuuuuuuuito, muuuuuuuuito, estranho


Emirados Árabes Unidos
15
Coreia do Sul
11
Irã
5
Brasil
3
Hong Kong
1
Índia
1
Rússia
1


Entendem o que eu digo? Bom, com essa estatística só uns 3 em 34 vão entender. Vivas à Globalização que no final das contas não aproximou ninguém à ninguém... quer dizer... aproximou o mundo aos produtos chineses de baixa qualidade.

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Scott Pilgrim

Estamos absolutamente viciados em Scott Pilgrim. Não foi o mais barato dos investimentos na revisteira, mas o retorno foi garantido. É muito divertido, engraçado e fofo. Recomendo para ler.
Falando em Scott Pilgrim, tem o filme que está para sair esse mês aqui no Brasil. Infelizmente, pelo que eu estava vendo, só vai ter umas poucas cópias que vão ser exibidas primeiro em Rio e Sampa e depois vão transitar pelas outras cidades. De certo vai ser uma daquelas coisas tipo o Kick Ass, que quando a gente percebeu já tinha passado pelos cinemas. Acho que tem alguma coisa de muito errada em quem está distribuindo esses filmes. Não investem em nada na propaganda e limitam a distribuição. É quase como se não quisessem ter lucro.

Bjs.

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Buenos Aires




Fotos que a gente tirou em duas viagens à Argentina. A primeira em 06/2006, no rio Tigre. As outras duas em dezembro de 2009.

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Fotos aleatórias



Essas duas eu tirei no centro de Florianópolis. Lugares que a gente passa todo dia, mas que geralmente não repara. É claro, quando eu vi aqueles tênis no fio de eletricidade, eu comecei a rir como uma condenada. Como eu sempre rio demais das coisas que eu vejo na rua, todo mundo acha que eu sou maluca. Quem se importa?
Ainda tenho umas fotos de Buenos Aires que eu quero colocar aqui, mas fica para outra hora.
Bjus

Fotos bonitinhas


Se essa não vai fazer vocês sorrirem, não sei o que vai fazer.

Necessidades femininas

Quase me matei de rir quando vi essa.

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Skins para iPod

Estou aqui no meio de uma estafa mental. Minha mente começou a trabalhar rápido demais e eu tive um surto de ansiedade. Agora estou extremamente cansada.

De qualquer forma, voltando para o assunto do Post, vou ganhar de presente uma daquelas gelaskins para o meu ipod. Pedi para eles fazerem personalizado, vai ficar uma gracinha. Tinha que ser Card Captor Sakura, né?
Acho que eu sou fanática por coisas fofas.

terça-feira, 31 de agosto de 2010

músicas de inspiração

Eu sou uma pessoa esquisita.
A maioria das pessoas quer uma música para escutar enquanto escreve. A maioria das vezes eu quero uma música para escutar antes, para me dizer o clima da coisa. É difícil às vezes encontrar músicas que te deixam no clima certo. Em geral, quando eu estou tendo dificuldades para me concentrar, eu deixo a música ligada até a história pegar no tranco. Daí eu desligo, porque se não eu perco o fio da meada.
As bandas/artistas de plantão para me dar clima:

  1. Anberlin
  2. The Black Mages
  3. The Calling
  4. The Darkness
  5. Hayley Westenra
  6. Live

Esse é o top 6. Anberlin e the Calling fazem um rockzinho pop que eu gosto porque tem aquele "que" de vibrante para a gente escutar.
The Darkness é glam rock, uma banda hiper-talentosa mas que não se leva a sério (acho que eu gosto deles por causa disso).
The Black Mages é a banda do compositor de música de video game Nobuo Uematsu. Eu gosto porque eles fazem um rock às vezes mais pesado, mas que me deixa no clima para cenas mais de ação.
Hayley Westenra é uma neo-zelandesa muito talentosa e que me deixa no clima de escrever fantasia (não me pergunte).
Live é uma banda que eu adoro.  É ótima de escutar. Tem uma música deles "Nobody Knows", que eu digo que é a música tema de um dos meus personagens.

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Regras do sumiço

Oi, gente

Aparentemente eu volto a publicar o blog em ondas, algumas vezes bem definidas, outras completamente ãhn?
Desta vez é que bloquearam o acesso a blogs no trabalho, então eu não consigo mais aparecer para atualizar (que era um negócio que eu fazia às vezes na hora do almoço). Talvez eu ainda descubra uma forma de escapar do bloqueio para publicar, mas acho difícil.
Anyways, vou tentar não ser tão relapsa.

Bjus

quarta-feira, 16 de junho de 2010

Traseiro quadrado

Fiquei uma boa parte do dia sentada hoje, sem fazer absolutamente nada.
Boa notícia é que o resto do dia eu passei escrevendo um trechinho que pode ser o começo de uma história. Só sei de uma coisa. Preciso começar a colocar as coisas no fictionpress.com. Só para ver se eu me animo de vez em escrever.
A história da Ana Maria? Acho que vou recomeçar a escrita. O problema maior dela é que a garota quer falar de coisas que eu não me sinto nem um pouco confortável escrevendo.
Só para animar um pouco, minha cara-metade achou essa foto. Em homenagem à copa!

domingo, 13 de junho de 2010

Horário de Copa

Completei mais uma década de vida esses dias e recebi meu presente de mim para mim mesma, o novo macbook. A gente fica dizendo "ah, se eu tivesse um laptop eu iria escrever mais". É mentira. Se a gente não escreve num computador normal, não vai escrever só porque está com o computador no colo na sala. Na verdade, o que a gente recebe é mais atrapalhação.
E tudo é desculpa para não escrever. É Copa do Mundo, é GP de fórmula 1. Que eu nem assisto, diga-se de passagem.
Estou achando que a melhor coisa para escrever, no final das contas, é o velho caderno e a caneta. Ao menos você não encontra nenhuma distração, nenhum MSN, nenhum YouTube.

segunda-feira, 31 de maio de 2010

Morrendo de rir porque é verdade

Pois é, pessoal. Outro blog, aquele que eu fiz para ver se iria ter mais visitar que esse só por causa do conteúdo, adivinhe, está com o dobro de visitas. Então, acho que posso falar com toda a categoria que sexo, realmente, vende.
Só que a questão é que internet é uma coisa tão anônima. Uma coisa é você publicar umas coisas picantes e outra pessoa ler. Outra coisa é a pessoa ir numa livraria e comprar um livro que seja erótico. Eu não estou falando nem de pornográfico aqui, é erótico mesmo.

sábado, 29 de maio de 2010

Palavras e mais palavras

Urso polar atacando novamente! (quem me conhece sabe o que isso significa)
Estou escrevendo! 12 páginas até agora e sem me preocupar se está bom ou não. Quero manter isso. Como eu sou a minha pior inimiga, não quero colocar crítica no que é só um rascunho. Manter a bola para frente, manter a história para frente, manter a vida para frente.
O que eu quero é poder escrever essa história com esses personagens sem me preocupar como como ela está saindo. Como dizia um autor de livro sobre escrita criativa, você pode melhorar uma página ruim, mas você não pode melhorar uma página não escrita. Quero pensar que eu sou boa em melhorar as coisas.
Outro conselho e esse eu quero levar mais a sério, é dedicar ao menos uma hora por dia para a história, mesmo que eu não escreva nada, nem que seja só para reler e fazer anotações. Mais uma vez, melhor deixar para consertar depois que já estiver escrito, do que ficar pensando no quanto ainda precisa evoluir.
Estou também com uma teoria estranha sobre blogs. É a teoria de que sexo vende. Criei outro blog, com um nome aleatório e vou publicar uns contos mais ou menos eróticos para ver se dá mais visitas do que esse blog. É um experimento científico. Já estou me matando de rir. Tenho certeza de que eu estou certa. Afinal, não é a prostituição uma das profissões mais antigas do mundo?

quinta-feira, 27 de maio de 2010

Minha maior inimiga

Eu sou quem mais me atormenta. Sou eu quem fica criticando o que eu faço, querendo que tudo seja mais perfeito do que qualquer coisa que eu possa fazer. Sou eu quem estabeleço os padrões para mim e sempre acho que não os atinjo.
Sou eu quem me sabota e não ninguém. Sou eu quem diz que eu sou incapaz de fazer as coisas.
Quem acha que perfecionismo é uma coisa boa, não é perfecionista de verdade.
Tentando colocar os pensamentos no lugar, mas ainda não consegui chegar àquele ponto perfeito em que a história flui. Isso me atormenta.
Bom, da mesma forma que eu tenho que lidar com as minhas mudanças de humor, eu também tenho esperança de que isso vá passar. Tenho a esperança que eu consiga ser menos perfecionista.

sexta-feira, 21 de maio de 2010

terça-feira, 11 de maio de 2010

O elefante na sala

Sabe quando uma coisa na cabeça fica tão grande que você não consegue pensar em outras coisas? É isso que está me acontecendo essa semana.
Tenho que escrever um parecer no trabalho sobre uma coisa que eu não concordo e que eu não tenho certeza se está certa ou não. Estou querendo escrever contra o caso, mas a verdade é que eu não sei se a coisa foi feita certa ou não.
Engraçado. Escrever isso aqui já me faz perceber que eu tenho que passar a peteca para outra pessoa. Não é certo me preocupar sozinha. Eu nem tinha percebido que eu estava preocupada.

sexta-feira, 23 de abril de 2010

Oscilações

Oi, gente

Estou em um humor meio flutuante. Cheia de energia para outras coisas que não escrever no Blog. Tenho que ficar me dizendo: "coloca pelo menos uma linha para o pessoal saber que eu não parei de escrever."
Estou fazendo uns rascunhos extremamente de torturar personagens. Estou escrevendo, mas não o que eu gostaria de estar escrevendo. São coisas que saltam para a mente e que tornam impossíveis de escrever qualquer outra coisa.

sexta-feira, 9 de abril de 2010

Hana e os Personagens 2: Questões de Linguagem

Linguagem é uma coisa que me faz gastar bastante tempo quando eu estou rascunhando. Não a linguagem no sentido gramatical da coisa, mas a linguagem como manifestação do personagem. Isso me pega bastante, porque eu acho que a linguagem é a única maneira que eles têm para se manifestar no mundo.

Eu encontro um problema sério em deixar o personagem se expressar. Eu odeio escrever gramaticalmente errado. Absolutamente odeio. E, ao mesmo tempo, eu quero que os personagens tenham voz. Quando eu reescrevo, então, eu tento corrigir os problemas da língua falada quando posta no papel. Ainda assim, eu quero manter o ritmo de fala. O que acontece, então, é que eu "escuto" o personagem dizer "tá bem", penso "está bem" e escrevo "tudo bem". Depois de um tempo, o ritmo da fala de alguns personagens fica forte na cabeça e eu não preciso mais fazer essa fórmula. Já sai naturalmente pela prática. Mas essa prática precisa ser refeita a cada personagem, para cada nova história.

Esse é o meu maior problema com a Ana Maria (da minha historinha que está no fictionpress.com, "Uma questão de identidade", que toda hora eu penso se o título não está errado, que na verdade ele seria "A questão da identidade"). Ana Maria não é uma personagem que eu me dei bem no começo. Além de achar que nós não temos nada em comum, às vezes eu acho que ela não é exatamente uma garota brilhante. Isso reflete na linguagem dela. Só que estou percebendo que ela pensa rápido. Às vezes até rápido demais, porque a linguagem não consegue acompanhar a rapidez de raciocínio.

A narrativa, então come palavras, abrevia, faz de tudo para sair rápida como a língua dela. Minha vontade é de arrancar os cabelos, porque ela fala "devia" ao invés de "deveria", ela fala os "tá bem" que me atormentam tanto com outros personagens. Só que eu percebo que se eu editar a linguagem dela, se eu tentar barrar os impulsos da linguagem dela, ela não vai ser a Ana Maria.

Acho que a única solução que existe é aceitar, porque eu não quero mudar quem ela é.

quarta-feira, 7 de abril de 2010

Tempo e personagens

Estou me deparando com uma situação muito adversa com a história que eu estou publicando no fictionpress.com. A personagem/narradora Ana Maria tem um sério problema com o tempo. Isso está dificultando para editar a história. Como eu não estou planejando com antecedência os capítulos, estou esperando pela espontaneidade da personagem em contar a própria história, ela acaba dando saltos no tempo. Não só para o futuro, mas para o passado também. Acaba sendo uma situação meio estranha, porque algumas vezes parece importante colocar o passado dela em cena, algumas vezes parece que são coisas que ela não gosta de lembrar. Acaba saindo uma coisinha e outra como que a conta-gotas.
Eu dizia que eu não sabia se eu gostava da personagem, porque nós éramos tão completamente diferentes. Agora aprendi a gostar da diferença dela. Estou admirando a história dela. Estou achando interessante. Se ninguém mais vier a pensar isso, ao menos eu vou estar satisfeita em contar a história dela, porque está me tocando.
Uma outra hora eu vou falar sobre a linguagem dela. Agora não, tenho que rascunhar.

quarta-feira, 31 de março de 2010

Sacaneando a Musa

Estou voltando a me sentir motivada para escrever. Isso é muito bom. A melhor parte é usar o escrever para melhorar o meu humor e não contrário.

Eu sempre me encantei muito com o pessoalzinho que tem boas ideias, que tem um bom "princípio" de estilo. O que eu estou falando é sobre os iniciantes. Eu gosto de ler coisas de iniciantes. Eu própria sou um deles. Gosto de pensar que sou uma iniciante com alguma prática, porque já faz mesmo bastante tempo que eu tenho brincado com as palavras.

Às vezes ler alguma coisa de um iniciante mais jovem, vamos dizer assim, faz perceber que eu já tive algum progresso e que me sinto mais confortável nos meus sapatos para escrever coisas que antes me agoniavam escrever. Acho que deveriam agoniar também quem lia, porque meus textos eram bem crus. Se eu acho que eu tive algum progresso (que espero eu tenha tido e não seja apenas uma ilusão da minha mente hipercriativa), isso se deve à prática.

Sempre digo que morro de inveja das pessoas que conseguem trabalhar inspiradas, que eu tenho que suar a camisa para conseguir fazer um texto. Agora estou achando que possa existir alguma inspiração para mim. Algumas vezes eu me pego pensando em "sacanear a musa". Não pergunte. Para mim isso virou sinônimo de escrever sem estar inspirada. Meio que um cuspir na cara da musa e dizer que eu não preciso dela. Ao menos, é claro, até eu precisar de inspiração. E todo mundo precisa de um pouco disso de vez em quando.

O resto do tempo, esse sim, é trabalho, trabalho, trabalho. Esse, na verdade, é o conselho para todo o iniciante, independente de que grau ele seja: pratique sempre, todos os dias e em qualquer lugar.

domingo, 28 de março de 2010

Fictionpress.com

O segundo capítulo do meu original "Uma questão de identidade" já está online no www.fictionpress.com.  Quem tiver interesse, o endereço é:

http://www.fictionpress.com/~hanahimura

sábado, 27 de março de 2010

Maluquice!

Estava falando com a minha amiga e percebi um negócio muito maluco.
Eu tinha um site quando eu era mais novinha (meio criança, heheheheeh). Tinha época que dava uma pancada de visitante por mês. Eu escrevia umas materiazinhas meia-boca sobre games e nunca me toquei que tinha gente que poderia estar lendo aquilo que eu escrevia. Devo ser a pessoa mais desligada do mundo! Não sabia que escrevendo eu corria o risco de alguém ler!
Sei lá, acho que eu não tinha noção de que os números eram pessoas. Ficava só pensando em quantidade de visitantes, mas não pensava que alguém pudesse ter tomado o tempo para ler o que eu escrevi.
E aqui? Será que alguém toma tempo?

quinta-feira, 25 de março de 2010

Originais, o retorno

Finalmente voltei a rascunhar meus originais. Às vezes é complicado trabalhar com personagens muito fortes. Eles dominam a história. Daí você quer fazer alguma coisa diferente e eles continuam saltando para cima de você. Eu tenho um personagem que às vezes me dá vontade de esganar. Só que é uma relação de amor e ódio. Eu absolutamente adoro esse personagem. Mas às vezes ele é tão forte que me sufoca.

terça-feira, 23 de março de 2010

Outono

Em comemoração ao início do outono (que é a minha estação favorita), o blog está "decorado" para o Outono.

Vendo o sol nascer

Desta vez é literalmente. Acordei cedo demais.
Existe algo de bom em não conseguir dormir porque já dormiu o bastante.

sexta-feira, 19 de março de 2010

Semaninha complicada

Essa acho que foi uma das semanas mais turbulentas dos últimos tempos. Até diagnóstico de transtorno bipolar eu ganhei. Olha que se muita gente falar, é capaz de eu começar a acreditar!
Acabei não escrevendo nada essa semana. Só que estou começando a me sentir energética (mas pode ser apenas o efeito do chocolate que acabei de comer). Vamos ver se numa dessas dá para mexer em algum texto.

segunda-feira, 15 de março de 2010

Fanfictions!

Hoje de manhã tive ideias para fanfictions. Foi quase um assombro de repente ter esse tipo de ideia. Semana passada, quando eu estava tentando pensar nisso, eu não conseguia. Quando eu desisti e pensei: "vou ficar nos originais mesmo", lá aparecem elas, as pequenas ideias. Vamos ver se eu desenvolvo.

Hana

domingo, 14 de março de 2010

E agora, meu amor?

Publiquei o primeiro capítulo de uma história no fictionpress.com. Chama-se "Uma questão de Identidade"
Só quero saber agora se alguém vai ler. Se você passar por aqui, dá uma conferidinha no texto e deixe a sua opinião.

O endereço é http://www.fictionpress.com/~hanahimura

Hana

Conversa estranha com a minha cara-metade.

Já sei sobre o que você escreve, ele diz. Estou no meio de um bloqueio e qualquer idéia é bem vinda, mesmo sabendo que “lá vem coisa”.
Escreve uma série de dez livros, baseados nos doze trabalhos de Hércules. Tipo, o cara tem que fazer doze trabalhos.
Por que dez livros? É o que eu pergunto. Se o cara vai fazer doze trabalhos, por que tem que ser dez livros?
É para mudar um pouco. Tem que ser dez livros. Ou melhor, tem que ser sete.
Por que sete? Pergunto. Porque sete é o número de Deus.
Por que não três? Pensei na santíssima trindade e que três também é um dos tremendos números que têm algum significado.
Três é muito pouco, ele diz. Hoje em dia tudo tem que ser em grandes números. Ninguém mais escreve um livro só, ninguém mais conta uma história sem enrolar. Tem que ser várias partes, que é mais lucrativo.
Fiquei pensando nisso.

Originais

Estou pensando seriamente em publicar meus originais no fictionpress.com. Já publiquei um pequeno rascunho lá, ainda não vi qual é a taxa de visualização, mesmo porque era só um texto meio estranho que eu não saberia definir o que é exatamente.
Mas o que eu estou pensando em publicar são duas histórias que estão bem próximas do meu coração, duas histórias que eu gosto demais e que, talvez, essa seja a única forma de eu realmente escrevê-las, se eu tiver alguém para ler. Ainda estou pensando, mas estou seriamente propensa a fazer isso mesmo.

sábado, 13 de março de 2010

Procrastinação

Estou em um daqueles dias horríveis que eu tento de tudo para não escrever uma linha. Não é bem uma coisa consciente, porque eu tenho vontade de escrever. A questão é que o resto das coisas começa a parecer tão atrativo que eu corro para fazer todo o resto ao invés de fazer o que eu deveria. Daí, vai para o ralo as 1.500 palavras, só porque eu fico enrolando.

Hana

sexta-feira, 12 de março de 2010

Para pensar...

"A única coisa que um autor tem de verdadeiramente próprio é o corpo; o seu texto talvez não passe de paródias entrelaçadas, acumuladas, expandidas ou superpostas, pando. Em cada autor há uma série de pequenos autores."
(Autran Dourado, citado por Raimundo Carrero em "Os segredos da ficção")

quinta-feira, 11 de março de 2010

As 1500 palavras...

Parece ser um consenso, todos os autores de livros sobre escrever que eu já li até hoje falam sobre criar um hábito. Escrever algumas páginas por dia ou um determinado número de palavras. Eu sou adepta das 1.500 palavras.

Por que 1.500? Em um toque você escreve 200, 350 palavras. Sem pensar você consegue escrever números pequenos. Para escrever 1000 palavras você precisa de um pouco mais de elaboração. Para escrever 1.500 você tem que avançar um passo, você tem que dar significado para o que seriam apenas palavras soltas. Elas não te forçam demais, mas elas forçam um pouco os seus limites.

Eu li em algum lugar que um grande autor de língua inglesa escrevia todos os dias em horário comercial. Era quase como se ele batesse ponto. Se ele estava escrevendo e o tempo acabava, ele parava, ainda que fosse no meio da frase, ou no meio da parava. Ele não completava o pensamento. O único dia que ele não escrevia, era o domingo, porque era "o dia do Senhor".

Imagino como deve ser passar tanto tempo escrevendo de uma vez só. Talvez um dia eu ponha em prática, só por curiosidade.

Hana

quarta-feira, 10 de março de 2010

Outros hábitos

É bom não ficar com a cabeça só em histórias, que a gente fica maluquinho da vida. Estou investindo em alguns outros hábitos para distrair a mente. Um deles é bater fotos. Como às vezes eu não tenho outra coisa para bater fotos de, acaba que o computador está cheio de fotos da minha cachorrinha. Mas quem é que pode me culpar? Ela é linda! (Pareço mamãe coruja)

segunda-feira, 8 de março de 2010

Uma folga...

Estou trabalhando em um rascunho que está ficando meio estranho. É meio que uma experiência, estou deixando a personagem narrar tudo e contar a história. Estou tentando não pensar em nada com antecedência, o que sai na hora é o que saiu. Sem planos, sem nada.
O maior problema que eu estou enfrentando é que eu não sei se eu gosto dela. Nós somos diferentes demais. Se colocassem nós duas na mesma sala, a gente não iria ter assunto nenhum.

domingo, 7 de março de 2010

A Torre Negra

Estou terrivelmente viciada em A Torre Negra do Stephen King.

A narrativa envolve de um jeito, que te transporta para aquele mundo esquisito. Não é só isso, tem também um herói muito interessante, Roland, que é o eixo que segura a história e os personagens juntos. Ele não sempre segue a moral (talvez ele apenas siga a moral dele), algumas vezes ele parece frio e duro como pedra. Toma o pior tipo de decisão porque o que conta é o objetivo dele, que é encontrar a tal da Torre Negra. Não quer dizer que depois ele não sinta pesar pelas decisões, mas com certeza ele não sente arrependimento. É um daqueles grandes personagens.

Ainda estou no livro 4 de 7. Estou lendo em inglês por dois motivos: 1 encontrei os quatro primeiros livros no sebo; 2 é caro para burro comprar eles em português. O livro 5 tá em torno de 90 reais. Ainda não sei como eu vou fazer quando chegar no final do livro 4, talvez eu encomende na Saraiva a versão em inglês. Pelo menos eles têm esse aqui no Brasil e não precisam trazer de fora. Já esperei um livro por 2 meses, até que eles conseguissem importar a coisa.

Se você tem como conseguir, é um livro que eu recomendo 100%. Leia, devore.
Apenas preste a atenção de conseguir uma versão recente pelo menos do primeiro livro. O Stephen King fez uma revisão e teve algumas coisas que mudaram. Me falaram alguma coisa entre 30 páginas que foram adicionadas, eu não sei ao certo. Mas isso é importante mesmo! Porque dizem que ele mudou o final! Eu ainda estou degladiando com o audiobook da versão revisada do primeiro livro, ainda não cheguei nessa parte.

De qualquer forma, esse tem o selo de aprovação da Hana. É o meu novo favorito.

sábado, 6 de março de 2010

Sonhos malucos

Ultimamente os meus sonhos têm sido campeões em maluquice.

O desta noite foi o mais estranho. Sonhei que estava comprando um relógio. Só tinha relógio cor-de-rosa na loja, mas isso eu não tinha achado estranho. Só tinha achado estranho que eram todos feios. Enquanto eu estava escolhendo, acabou a luz na loja e, inexplicavelmente, ao invés de comprar o relógio eu terminei me candidatando a presidente do diretório acadêmico de uma universidade que eu nem estudo.
Passei o maior stress no sonho, pensando em como é que eu iria fazer a minha campanha se eu não conhecia ninguém e nem sabia o que é que o presidente do DCE faz. No fim, decidi que o primeiro passo consertar a situação era me matricular na universidade. Pensei que seria legal estudar alguma coisa relacionada com solo. Daí eu vi na lista que tinha um curso sobre magma e pensei: taí, um curso legal!
Completamente maluco...

sexta-feira, 5 de março de 2010

Rascunhos

Uma pequena coisa que eu escrevi o outro dia.


Apenas palavras

“Eu te admiro por isso”, ele disse. Ela imaginou o que ele quis dizer. Eram apenas palavras, talvez. Algumas vezes palavras servem para calar, ela cogitou. Talvez não quisessem dizer realmente nada.
“Gosto de você”, “eu te amo”, geralmente não têm esse sentido.
“Gosto de você” e viro as costas quando você precisa. Era difícil acreditar quando tantas pessoas já haviam lhe virado as costas e saído mão em mão com estranhos.
“Eu te amo” e te magôo, deveria estar explícito. Nunca era dito, mas sempre estava lá, pairando sobre as juras de amor. É impossível magoar sem amor.
“Eu te admiro por isso.” Não se encaixava em nenhuma das noções pré-concebidas que ela tinha. O que deveria significar? Que não havia outros motivos para ela despertar interesse? Que ela era apenas aquilo? Aquela fração ínfima de sua personalidade era só o que ele via? O pequeno ponto e não a sucessão interminável de vírgulas...
Não. Eram apenas palavras. Palavras são ditas sem serem pensadas. Imprensadas entre a língua e o céu da boca, como ela gostava de pensar. Custavam a sair. Se saíssem fáceis, não significavam nada. Se saíssem difíceis demais, talvez fossem mentiras. Mentiras precisam mais elaboração do que a verdade. Uma mentira bem contada se torna uma verdade, ou era o que ela pensava.
Estava se enganando, tinha certeza. De tantas coisas que ele poderia escolher para admirar, tinha que ser o pequeno ponto? Não era nem a exclamação, não era nem o argumento. Era o ponto. O ponto final, o último dos pontos. Era o ponto que importava. Ou pelo menos, o que mais importava para ela. O ponto essencial da sua existência.
Era difícil. Era aquele o ponto que sempre provocava o “e te magôo”. Era ele que fazia amar, mas também era capaz de destruí-la completamente. Estava fraca e cansada demais para isso. Queria não ter escutado as palavras. Estava farta de acreditar que elas diziam mais do que a verdade.
“Eu te admiro por isso”, ele disse.
“Obrigada”, ela respondeu e seguiu em frente, fingindo que ele havia mentido. Intimamente, queria dizer “eu te amo”.
E te magôo.

Voltando à carga

Tempo sem postar...

Estive aí com uma depressão das brabas. Passei alguns meses feito um zumbi. Espero conseguir voltar aos poucos a ser o que eu era antes.